Welcome to the real world! Esse é o momento onde as ilusões e falsos cognatos tendem a dissolver-se na insistente e implacável realidade cotidiana. Sim, é preciso ir trabalhar, estudar, não se acomodar, ir atrás de novas coisas, conhecer e se dar ao mundo... Sim, é preciso ter boas noites de sono, um pouco de descanso e lazer. Não, não é possível passar por cima de tudo isso, ou ainda deixar-se atropelar pelo mundo sem sofrer a duras penas as consequências deste ato.
Por um lado, não me sinto culpado... Claro que somos responsáveis por nossos atos, mas tudo que fiz foi porque me senti estimulado para tal, haviam subsídios que me faziam acreditar que o melhor a se fazer naquele momento era jogar [quase] tudo pra cima. Justo eu, o racional, o pé-no-chão, o "preciso parir uma monografia pra amanhã, o "não posso, tenho muito trabalho a fazer"...
É, vivendo e aprendendo... pra que "ter aquela velha opinião formada sobre tudo"? A questão é saber o momento adequado para adotar uma postura ou outra. Algo [alguém] me diz que esse é o momento de bater em retirada. O que não falta são motivos chegando a meus ouvidos. Mamãe já dizia: "melhor ouvir isso que ser surdo!".
Se vitória ou derrota, não sei, não importa. O importante, rei, é que emoções eu vivi - e muito intensamente sim, obrigado!
originalmente escrito em 20/ago./2008.
Por um lado, não me sinto culpado... Claro que somos responsáveis por nossos atos, mas tudo que fiz foi porque me senti estimulado para tal, haviam subsídios que me faziam acreditar que o melhor a se fazer naquele momento era jogar [quase] tudo pra cima. Justo eu, o racional, o pé-no-chão, o "preciso parir uma monografia pra amanhã, o "não posso, tenho muito trabalho a fazer"...
É, vivendo e aprendendo... pra que "ter aquela velha opinião formada sobre tudo"? A questão é saber o momento adequado para adotar uma postura ou outra. Algo [alguém] me diz que esse é o momento de bater em retirada. O que não falta são motivos chegando a meus ouvidos. Mamãe já dizia: "melhor ouvir isso que ser surdo!".
Se vitória ou derrota, não sei, não importa. O importante, rei, é que emoções eu vivi - e muito intensamente sim, obrigado!
originalmente escrito em 20/ago./2008.
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