Depois de resolvida a intrigante dúvida entre "ser ou não ser", nós - seres humanos - somos cotidianamente colocados perante a novas questões, mais atualizadas, e por sua vez decorrentes da angústia de Shakespeare.
Dentre elas, destaco esta: "ser na prática o que sou na teoria OU ser na teoria o que sou na prática?". No primeiro caso, a solução parece estar em conseguir colocar em prática nossos ideais e idealismos - por vezes incoerentes e distantes da realidade. No segundo caso, a questão parece mesmo ser assumir para si próprio e para os outros nossas imperfeições, em geral tabus vistos com maus olhos, mas tão reais dentro de nós.
Enquanto busco a solução deste "novo" enigma, questiono minhas teorias e práticas. Mas ao menos de uma coisa estou certo: não abro mão de uma nem de outra...
(agradeço a Karina F. pela cutucada e consequente inspiração)
Dentre elas, destaco esta: "ser na prática o que sou na teoria OU ser na teoria o que sou na prática?". No primeiro caso, a solução parece estar em conseguir colocar em prática nossos ideais e idealismos - por vezes incoerentes e distantes da realidade. No segundo caso, a questão parece mesmo ser assumir para si próprio e para os outros nossas imperfeições, em geral tabus vistos com maus olhos, mas tão reais dentro de nós.
Enquanto busco a solução deste "novo" enigma, questiono minhas teorias e práticas. Mas ao menos de uma coisa estou certo: não abro mão de uma nem de outra...
(agradeço a Karina F. pela cutucada e consequente inspiração)
Nenhum comentário:
Postar um comentário